Um ano cheio de amor!
Vão surgindo muitos corações aqui no Atelier, vamos testando algumas formas de fazê-los. Uns mais perfeitinhos, outros com pequenos defeitinhos porque afinal de contas, os corações não são iguais e como não serão utilizados juntos, isso não comprometerá em nada os trabalhos.
Neste novo ano, queremos descobrir e experimentar mais do patchwork. Queremos combinações clássicas e inusitadas, com o desejo de perceber a infinidade de possibilidades geométricas. Ainda que geometria nunca tenha causado 'atração' nas aulas de matemática. Alias matemática sempre foi 'algo' difícil, mesmo quando colegas demonstravam encantamento pelos pelos números. Ok, o que seria das Humanas se todos gostassem das Exatas não é mesmo?
Então, antes de abolir a geometria do mundo, vamos considerar tais formas no amoroso patchwork. O fascinante da vida é isto: aprender, experimentar e internalizar uma descoberta, rompendo preconceitos e deixando mitos para trás.
Grandes expectativas? Sim, mas são reais, atingíveis e plausíveis dentro do nosso contexto e num período determinado. Até porque devemos viver o real e sonhar o impossível, não o contrário.
Das sobras dos corações, outros blocos se formam, outros jogos de cores, cada combinação traz uma surpresa, uma nova possibilidade. Realmente, das sobras de um coração sempre surge amor.
Que pode ser grande, ou pequenino, mas que 'seja infinito enquanto dure'...
Assim deve ser a vida, este infinito reinventar porque tentativas constantes, significam ganhos frequentes. *Ü*
2 comentários:
que lindo! :)
corações unidos amam mais.
:)
Já estou a sentir a inspiração no ar! Adorei o post :)
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